Vocês deverão deixar,neste espaço,a letra de uma música relacionada ao conteúdo que estamos trabalhando.Não esqueça:
-será permitido a postagem de apenas 3 letras iguais por turma
-fazer uma interpretação da sua música
-comentar a música de um colega
Para aqueles que não são meus alunos mas estão visitando este blog deixe um comentário ou sugestão. Esta atividade é para ser feita pelo segundo ano.
Beijos
Tânia
-será permitido a postagem de apenas 3 letras iguais por turma
-fazer uma interpretação da sua música
-comentar a música de um colega
Para aqueles que não são meus alunos mas estão visitando este blog deixe um comentário ou sugestão. Esta atividade é para ser feita pelo segundo ano.
Beijos
Tânia
Olá, Tânia, gostei do seu blog, espero que seja um excelente recurso de aprendizagem
ResponderExcluirAbraços
Mônica
OI, muito bom trabalhar com blog, espero trocar muitas idéias aqui nesse espaço virtual sempre buscando recursos para aprendizagem.
ResponderExcluirbeijos
Joseára
Música:Terra de Ninguém(Marcos Valle)
ResponderExcluirSegue nessa marcha triste
Seu caminho aflito
Leva só saudade e a injustiça
Que só lhe foi feita desde que nasceu
Pelo mundo inteiro que nada lhe deu
Anda,teu caminho é longo
Cheio de incerteza
Tudo é só pobreza,tudo é só tristeza
Tudo é terra morta
Onde a terra é boa
O senhor é dono
Não deixa passar
Pára no fim da tarde
Tomba já cansado
Cai o nordestino
Reza uma oração
Pra voltar um dia
E criar coragem
Pra poder lutar pelo que é seu
Mas,um dia vai chegar
Que o mundo vai saber
Não se vive sem se dar
Quem trabalha é quem tem
Direito de viver
Pois a terra é de ninguém
COMENTÁRIO: A música retrata um pouco da vida sofrida dos nordestinos...(Vale lembrar que no Nordeste à enorme desigualdade de renda, à grande concentração fundiária e problemas da seca!)
Eles cultivavam suas terras ou até criavam animais para seu sustento e de toda a sua família,porém políticos influentes ofereciam dinheiros às famílias que moravam no Nordeste para que deixassem essas terras, dizendo que em cidades do sudeste como Rio de Janeiro e São Paulo,era possível viver sem trabalhar porque existia muitos benefícios para pessoas necessitadas... Os políticos então, adquiriam estas terras e assim aumentavam seu patrimônio a custa dos nordestinos...Para não passar necessidades os nordestinos aceitavam,mesmo se sentindo "injustiçados e tristes" como diz na música...saiam das terra para buscar melhorias de vida,eles iam com a esperança de que tudo mudasse,por que quem trabalha é quem tem direito de viver,principalmente quando vem de um trabalho honesto...E no final da música diz:Pois a terra é de ninguém,dizendo mesmo que não era de ninguém roda e vira ela seria repassada para alguém!
(Bruna Mendes 2°ano A)
Musica: Asa Branca (Gonzaga e Humberto Teixeira)
ResponderExcluirQuando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão
Quando o verde dos seus olhos
Se espalha na plantação
Eu te asseguro
Não Chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
comentario:
A música "Asa Branca" tem uma letra extremamente triste, e de certa forma bem covarde, mas em geral é cantada numa felicidade que a faz parecer um hino de clube de futebol.
A fala de Luís Gonzaga é corajosa quando toca nas suas limitações enquanto artista profissional, mas a obra responde de maneira mais completa e ampla às críticas feitas pela turma do Cordel. No que diz respeito apenas a Asa branca, de Gonzaga e Humberto Teixeira, o drama da seca, algo bem comum no Nordeste e não uma fantasia, como talvez faça supor a fala de Lirinha, é descrito de maneira a um só tempo poética e crua ("a terra ardendo qual fogueira de São João", por exemplo) e, por isso, tão forte, que a canção alcançou o status, não à toa, de hino. Não parece ser intenção dos autores perpetuar o drama da seca e a submissão. "quando o verde dos teus olhos/ se espalhar na plantação/ eu te asseguro, não chore, não, viu/ que eu voltarei, viu, meu coração", e portanto, a esperança de que a situação não prevaleça.
O personagem sai do campo,mas diz pra esposa que voltará quando o "verde" chegar.
a musica é o retrato de muitas regioes secas do nosso Brasil,porem a letra passa por despercebida com o "balanço" da canção.
(Jéssica Valéria 2ºano A)
Oi Tânia,
ResponderExcluirÉ muito bom usufluir da internet como recurso de aprendizagem. Tenho certeza que este blog vai surpreender os nossos alunos!!!!
Amália
Consideei de suma importância dos alunos através da música,pois a mesma poderá ser trabalho em qualquer disciplina.
ResponderExcluirA música enobrece a alma humana,torna o ambiente propício para a aprendizagem em qualquer área do conhecimento.Parábens pelo tema.
ResponderExcluirLuis Felipe
ResponderExcluirMusica ( Admirável Gado Novo)
Oooooooooh! Oooi!
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa nos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber...
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer...
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado
Êh!
Povo feliz!...(2x)
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal...
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou...
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado
Êh!
Povo feliz!...(2x)
Oooooooooh! Oh! Oh!
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam essa vida numa cela...
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A Arca de Noé, o dirigível
Não voam nem se pode flutuar
Não voam nem se pode flutuar
Não voam nem se pode flutuar...
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado
Êh!
Povo feliz!...(2x)
Ooooooooooooooooh!
A musica retrata do povo sofrido do nordeste que passam por dificuldades como a concentração fundiária, problemas sociais e tentam uma vida nova na cidade.
ResponderExcluirLuis Felipe 2° B
OS SEM-TERRA (SKANK)
ResponderExcluirTenente Gama estará na barra do Brooklin atento
Zé da Navalha na boca do rio Urutu
Quatro patrulhas vão cobrindo os quatrorizonte
Nego DJ Adílio leva o rádio
Aurili bon bonga
A cobra vai pular
Aurili bon bonga
Permiso, êêêêêê!
Eles pitimbam, negarfam, então hão de ter
Bate o bongô, drum machine, bate o xequerê
Batecumã nego véi de guerra
Colono branco e a lua estratagema
Aurilibilim bajé pajé pai chamou
No cabo do teletrônico mensageou
Na terra dos sem-terra
A barra vai pesar
Quem ignora erra
Quem quer ignorar
Sofrer o baque todos eles já sofreram
No Paraná, no Pará, no Espírito Santo
Bate imigrante nego véi de guerra
Quebratabaque o atraso, o quebranto
Na terra dos sem-terra
A barra já pesou
Quem ignora erra
Quem ignora errou
Conclusão: É uma música do Skank que fala a respeito da vida dos sem-terra, inclusive esse é o nome da música. De forma complexa mais percebe-se que a música mostra que essa disputa por terras se dá desde os período colonial, até mesmo os nossos ancestrais disputavam território. São pessoas que vivem na esperança de receber uma terra que a tanto tempo é prometida por governantes e nunca sai, no final da música ele lembra que isso é em todos os estados sofrem com isso e todos os países, e esses mesmo sem terras são ignorados pela sociedade que ainda são vistos com preconceito por muitos, que os consideram a margem da sociedade.
Essa música do Skank, foi uma forma bem interessante de falar dos sem terras de uma forma em que todos possam entender, conta um pouco da história de como começou a disputa de terras,mostra que desde os tempos dos primeiros colonizadoeres já haviam guerras pelas terras e o sofrimento das pessoas que perdiam seu chão, que não tinham mas direito nenhum sobre a terra que sempre ocuparam. As já marcantes diferenças sociais, e a concentração do poder.
ResponderExcluirEssa música do Skank, foi uma forma bem interessante de falar dos sem terras de uma forma em que todos possam entender, conta um pouco da história de como começou a disputa de terras,mostra que desde os tempos dos primeiros colonizadoeres já haviam guerras pelas terras e o sofrimento das pessoas que perdiam seu chão, que não tinham mas direito nenhum sobre a terra que sempre ocuparam. As já marcantes diferenças sociais, e a concentração do poder.
ResponderExcluirMúsica de Lucas Simões 2 A
ResponderExcluirDEAD FISH - MST
Quem vc pensa que eu sou
aquele que você viu na tv
o que faz pensar que eu sou tão diferente de você
mais tenho família e também meus filhos pra criar
desprezo não vai me fazer mudar
nem muito menos lutar por um direito que é meu
Devo ocupar
Devo produzir 3x
Devo resistir
Pouco me importa se você não gosta
da cor da minha bandeira
Pois sou eu que estou aqui sem nada
e sou que tomo bala dos que deviam
me protegeer
prefiro estar aqui do que morrer
sem lutar pelo meu direito
Devo ocupar
Devo produzir 3x
Devo resistir
A ganância dessa minoria já foi demais
400 anos de massacre é demais
Vou ocupar
Vou produzir
Vou resistir
Esta música fala da atual situação do povo sem terra problema que ja se arrasta desde a época colonial como fala a música , também fala do descaso do governo em relação ao problema da destribuição de terra , da ganância dos poucos que são os grandes proprietários de terra que reprimem o movimento atravéz de armas de fogo.
a música Dead Fish fala sobre um grave problema na atual divisão de terras no brasil este problema que ja se arrasta desde os tempos coloniais terra pra muitos poucos os latifundiários com grandes extenções de terra e pouca terra ou ate nenhuma para muitos e estes sem terra vão protestar por um direito deles que é a reforma agrária mas é acometido a bala e facão
ResponderExcluira música Dead Fish - MST fala sobre um grave problema na atual divisão de terras no brasil este problema que ja se arrasta desde os tempos coloniais terra pra muitos poucos os latifundiários com grandes extenções de terra e pouca terra ou ate nenhuma para muitos e estes sem terra vão protestar por um direito deles que é a reforma agrária mas é acometido a bala e facão.
ResponderExcluirLucas Machado 2º ano "A"
Sem Terra - Jah Live
ResponderExcluirSem terra na guerra, sem lar, aah
Olho o horizonte para aproximar, aah
Em apenas um dia não vou retratar, tudo que eu passei
Sem uma forma de me desculpar,
Quando eu falhei, que não protegia as águas aah
Não olhei pro meu lar
Que não protegia as matas, quando corria dentro delas
E eu gritei, aaahh
Eu replantei, aaah
Só queremos um dia podermos plantar tudo que eu pensei
Só queremos a terra para trabalhar
Isso eu já sei...
Mas não protege as águas, quando eu fui lá tomar
Mas não protege as matas, quando corria dentro delas
E eu gritei, aaahh
Eu replantei, eu replantei, oh eu morei, aaahh
Sem terra na guerra, sem lar,sem lar
Sem terra na guerra sem lar, sem onde morar
Sem terra na guerra, sem lar, sem lar
Sem terra na guerra sem lar,
Sem terra...
COMENTARIO : essa musica é dedicada as milhares de famílias de brasileiros Sem Terra que sobrevivem em acampamentos improvisados às margens das rodovias, lutando, na esperança de um dia conquistar um pedaço de terra para produzir. O tema é a terra, o trabalhador sem terra, o sem-terra na cidade e no campo
Musica: Asa Branca (Gonzaga e Humberto Teixeira)
ResponderExcluirQuando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão
Quando o verde dos seus olhos
Se espalha na plantação
Eu te asseguro
Não Chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
comentario:
O tema da canção é a seca no Nordeste brasileiro que é muito intensa, a ponto de fazer migrar até mesmo a ave asa-branca (columba picazuro, uma espécie de pombo). A seca obriga, também, um rapaz a mudar da região. Ao fazê-lo, ele promete voltar um dia para os braços do seu amor. Retrata principalmente a miséria que a grande maioria dos nordestinos passam com a seca e a fome e ainda sim o amor pela sua terra e sua gente.
Bianca 2ºB
Gaia na Gandaia
ResponderExcluirDorothy
Muito prazer meu nome é:
Antonio, Raimundo, João, Benedito,
Nonato, Pedro, Sebastião da terra
Luto pra conseguir um pedaço de chão
Quem dera
Quem é você que rouba meu sono, meu vinho, meu pão, me enterra
Cujo a vida não vale se quer um tostão
Pudera, pudera
Se você só sabe enganar, mentir
Roubar, trapacear a vida inteira
Ta na hora de tomar vergonha na cara
E parar pra
Pensar que existe amor e fé na vida
Sou povo sofrido do povo
Eu quero meu sonho de novo
Sou semente nova da terra
Só quero o que é meu e me espera
Me dá, me dá, me dá, me dá
Deixa eu plantar crescer vingar
Já faz tempo que eu venho esperando esse jogo virar
A esperança é a força que faz o sem terra lutar
Luta irmão, briga que é teu esse chão
Foi teu suor que irrigou esse torrão
Luta irmão, que foi Deus quem te deu esse chão
Foi teu suor que irrigou esse torrão
Grileiros, fazendeiros, donos de seus latifúndios
Madeireiros, pistoleiros grilam a propriedade
De uma terra sem lei de injustiça e impunidade
Num espiral de opressão encarando a divisão colonial
De tamanha grandeza e herança desigual
Desemprego, ignorância, violência no campo
Canto pela missionária Stang
Nossa terra está sangrando
Carajás, Anapú, bala no peito, Redenção
De quem é a culpa quando morre seu irmão
Chacinado em movimento por uma reforma agrária
Então reforma a tua mente e vê que a coisa toda ta errada
Canto pela missionária Stang
Nossa terra está sangrando
Paz na terra aos que precisam
Chega de exploração
Deus quando nos deu a terra
Não demarcou esse chão
A música fala sobre as famílias que lutam para conseguir um "pedaço" de terra.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir>Sangue Derramado<
ResponderExcluirMúsica: Reforma Agrária
Latifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios.
A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil.
Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios.
Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
Corações batem a mil.
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono.
A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia esse abandono.
Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma, de uma reforma agrária.
A vida parece guerra, a miséria não se encerra com essa cultura tão reacionária.
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.
Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se agravam as desigualdades
A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto. Nessa triste realidade.
O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de classes, mas é clara a exclusão.
E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce uma nova NAÇÃO!
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.
Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do latifúndio!
>A música descreve bem as caracteristcas dos sem terra e das situaçoes a cerca de tal. Uma critica ao sistema e a desigualdade.
Ananda Santiago 2ºA
Saga da Amazônia - Elomar
ResponderExcluirEra uma vez na AMAZÔNIA, a mais bonita floresta
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
No fundo d'água as IARAS, caboclo lendas e mágoas
E os rios puxando as águas.
PAPAGAIOS, PERIQUITOS, cuidavam de suas côres
Os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
Sorria o JURUPARI, UIRAPURU, seu porvir
Era: FAUNA, FLORA, FRUTOS E FLÔRES.
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Veio CAIPORA de fora para a mata definhar
E trouxe DRAGÃO-DE-FERRO, prá comer muita madeira
E trouxe estilo GIGANTE, prá acabar com a capoeira.
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
Pro DRAGÃO cortar a madeira e toda a mata derrubar
Se a floresta meu amigo tivesse pé prá andar
Eu garanto meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá.
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
E o fruto que dá no cacho pra gente se alimentar??
Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
IGARAPÉ, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar.
Mas o DRAGÃO continua a floresta devorar
E quem habita essa mata pra onde vai se mudar???
Corre o ÍNDIO, SERINGUEIRO, PREGUIÇA, TAMANDUÁ
TARTARUGA, pé ligeiro, corre-corre TRIBO DOS KAMAIURÁ
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só pra lhe roubar seu chão
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
Afora os que já morreram qual ave-de-arribação
Zé de nana ta de prova, naquele lugar tem cova
Gente enterrada no chão:
Pois mataram ÌNDIO que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
ROUBOU SEU LUGAR
Foi então que um VIOLEIRO chegando na região
Ficou tão penalizado que escreveu essa CANÇÃO
E talvez, desesperado com tanta DEVASTAÇÃO
Pegou a primeira estrada sem rumo, sem direção
Com os olhos cheios de água, sumiu levando esta mágoa
dentro do seu CORAÇÃO
Aqui termina essa história para gente de valor
Pra gente que tem memória muita crença muito amor
Pra defender o que ainda resta sem rodeio, sem aresta
ERA UMA VEZ UMA FLORESTA NA LINHA DO EQUADOR.
Comentário:
A música retrata a saga de um violeiro que compõe uma canção desesperado com a devastação da Amazônia e as lutas na busca de posses de terra. Envolvendo índios, posseiros e grileiros.
Terra Molhada (Lourenço e Lourival)
ResponderExcluirArei a terra arrumei o meu roçado
deixei o chão preparado pra plantar e pra colher
vivo torcendo pra que as nuvens alimentem toda sede da semente
to rezando pra chover
Deus que me livre de uma seca desses lados
por que no ano passado plantei tanto e colhi nada
mas nesse ano Deus ouvirá minhas preces
e a minha esperança cresce de ver a terra molhada
[Refrão]
Vai chover, vai chover, sopro de brisa anuncia a chuva mansa no sertão
nesse ano o que eu plantar eu vou colher
não vai faltar o pão, não vai faltar o pão
Arei a terra arrumei o meu roçado
deixei o chão preparado pra plantar e pra colher
vivo torcendo pra que as nuvens alimentem toda sede da semente
to rezando pra chover
Deus que me livre de uma seca desses lados
por que no ano passado plantei tanto e colhi nada
mas nesse ano Deus ouvirá minhas preces
e a minha esperança cresce de ver a terra molhada
[Refrão]
Vai chover, vai chover, sopro de brisa anuncia a chuva mansa no sertão
nesse ano o que eu plantar eu vou colher
não vai faltar o pão, não vai faltar o pão
Comentário:
A música tras a vida das familias que moram no Nordeste...Sendo a seca um fator alastrante na região,além a falta de água e da chuva...Muitas familias recorem a agricultura como forma de sobrevivência,dependendo da chuva para a plantação...porém muitas vezes isso não ocorre!
Do Brasil - Vander Lee
ResponderExcluirFalar do Brasil sem ouvir o sertão
É como estar cego em pleno clarão
Olhar o Brasil e não ver o sertão
É como negar o queijo com a faca na mão
Esse gigante em movimento
Movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz e feijão
Quem tem a comida na mesa
Que agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Agradeça
Clemente que leva a semente em seu embornal
Zezé e o penoso balé de pisar no cacau
Maria que amanhece o dia lá no milharal
Joana que ama na cama do canavial
João que carrega a esperança
em seu caminhão pra capital
Pensar no Brasil sem lembrar do sertão
É como negar o alicerce de uma construção
Amar o Brasil sem louvar o sertão
É dar um tiro no escuro
Errar no futuro da nossa nação
Esse gigante em movimento
Movido a tijolo e cimento
Precisa de arroz com feijão
Quem tem a comida na mesa
Que agradeça sempre a grandeza
De cada pedaço de pão
Agradeça
Tião que conduz a boiada do pasto ao grotão
Quitéria que colhe miséria
quando não chove no chão
Pereira que grita na feira
o valor do pregão
Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
Amar o Brasil é fazer do sertão a capital
Comentário:
Nessa música o autor quis transparecer a saga do povo brasileiro no trabalho da agricultura mesmo não tendo o devido reconhecimento. A canção ainda mostra a real necessidade do povo brasileiro.
Por Bruno Oliveira 2º B
ResponderExcluirAdmirável Gado Novo
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho
Oooooooooh! Oooi!
Vocês que fazem parte dessa massa
Que passa nos projetos do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais do que receber...
E ter que demonstrar sua coragem
À margem do que possa parecer
E ver que toda essa engrenagem
Já sente a ferrugem lhe comer...
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado
Êh!
Povo feliz!...(2x)
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal...
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou...
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado
Êh!
Povo feliz!...(2x)
Oooooooooh! Oh! Oh!
O povo foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores tempos idos
Contemplam essa vida numa cela...
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo se acabar
A Arca de Noé, o dirigível
Não voam nem se pode flutuar
Não voam nem se pode flutuar
Não voam nem se pode flutuar...
Êeeeeh! Oh! Oh!
Vida de gado
Povo marcado
Êh!
Povo feliz!...(2x)
Oodificuldades que eles passam no sertão, os problemas com a seca, a falta de terra, de agua, de comida, de apoio do governo, mostra a monotonia da vida no campo e critica a domocratização fundiária das terras no paísooooooooooooooh!
Comentário
Essa música retrata a vida do sertanejo, as dificuldades que eles passam no sertão, coloca em destaque os seu problemas, tais como a seca, a fome, a falta de ajuda do governo e a péssima condição fundiária no brasil.
Doutor da Agricultura
ResponderExcluirTonico e Tinoco
Composição: Tonico, Tinoco e José C. Erba
Sou da terra da garoa, paulista de coração,
Sou fio de gente boa, sou rico de tradição.
Morei sempre na cidade, toda vida estudei,
Frequentando as facurdade, em toda ela me formei.
São Francisco, em Direito, lá no Rio em Medicina,
Engenheiro de respeito, formei no Estado de Mina.
O meu pai gastou dinheiro, estudei lá no Japão.
Vortando do estrangeiro, foi conhecer o sertão.
Eu senti aquele aroma que só no mato é que tem,
Enrolei o meu diploma, fiquei no sertão também.
Pendurei minha gravata, meu terno de casimira,
Troquei a minha sonata por uma viola caipira.
Troquei a roupa grã-fina por uma carça de brim,
O bafo da gasolina pelo cheiro do capim.
Colega que se formaro, dei a caneta de ouro,
Troquei o assento do carro por um arreio de couro.
Palacete mobiliado, eu botei ele à venda,
Mandei fazer um sobrado, hoje é sede da fazenda.
Da cabocla sou querido, minha vida é uma doçura,
E hoje sou conhecido, o doutor da agricurtura.
Comentário:
Ele quer mostrar a vida do sertanejo agricultor, como é o seu dia-a-dia, e o que acontece nele !
Gabriel Marques 2ºB
ResponderExcluirElis Regina
Composição: Zé Rodrix e Tavito
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros
E nada mais
Comentário:
A musica mostra o lado bom de viver no campo, o silêncio, a naturalidade a valorização de uma vida calma e honesta.
Súplica Cearense ( Letra )
ResponderExcluirO Rappa
( Composição Luiz Gonzaga )
Uou ô ô…. (vocalização)
Oh Deus, perdoe este pobre coitado
Que de joelhos rezou um bocado
Pedindo pra chuva cair, cair sem parar
Oh Deus, será que o senhor se zangou
E só por isso que o sol se arretirou
Fazendo cair toda chuva que há
Oh Senhor, eu pedi para o sol se esconder um pouquinho
Pedi pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta, uma planta no chão
Oh meu Deus, se eu não rezei direito,
A culpa é do sujeito
Desse pobre que nem sabe fazer oração
Uou ô ô…. (vocalização)
Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água
E ter-lhe pedido cheio de mágoa
Pro sol inclemente se arretirar, retirar
Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o inverno
E agora o inferno queima o meu humilde Ceará
Oh Senhor, eu pedi para o sol se esconder um pouquinho
Pedi pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta, uma planta no chão ê ê
Uou ô ô…. (vocalização)
Ganancia demais
A chuva não cai mais
Corro demais
Política demais
Tristeza demais
Interesse tem demais
Ganancia demais
A Fome demais
A Falta demais
Promessa demais
Seca demais
A chuva não tem Mais
Ganancia demais
Chuva tem não tem não tem é demais
Pobreza demais
Povo tem demais
(mistura alguns trechos)
O povo sofre demais…
comentário...
A música retrata o pedido dos sertanejos que pediam chuva, chuva, chuva, e segundo eles de tanto pedir a chuva veio. Mas veio com muita força, veio "toda a chuva que havia". Quando secou, voltou a seca, a fome, a pobreza, tudo era demais e a chuva não havia mais.
Moda do agrônomo
ResponderExcluirTonico e Tinoco
Entre a verdade da vida nesse meu verso encerra
Tem a medicina dos home e a medicina da terra
As duas caminha junta que a natureza não erra
O nosso engenheiro agrônomo orienta o agricultor
Caminhando passo a passo com o progresso e muito amor
Protegendo a natureza, da agricultura é o doutor
Através de sua ciência muitas praga tão no fim
Produção de qualidade o Brasil caminha assim
Como Deus é brasileiro é bão pro cê, tá bão pra mim
Da mão do nosso agrônomo a natureza florece
A cada fruto colhido é um momento de prece
É da bondade divina que o alimento oferece
Comentário:Mostra que a agricultura, o agricultor e o agrônomo andam lado a lado, um sempre ajudando o outro.
A música Dead Fish - MST - a música fala da falta de terra para os pobres, muita terra nas mãos de poucos e pouca terra nas mãos de muitos.
ResponderExcluirEdson - 2ºAno A
ResponderExcluirArtista: Sangue Derramado
Música: "Reforma agrária"
Latifúndios gigantescos que se espalham por esses
campos vazios.
A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam
nesse gigante Brasil.
Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão
sombrios.
Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
Corações batem a mil.
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse
latifúndio!
Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas
mãos de um só dono.
A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia
esse abandono.
Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma,
de uma reforma agrária.
A vida parece guerra, a miséria não se encerra com
essa cultura tão reacionária.
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de
mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma
agrária.
Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se
agravam as desigualdades
A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto.
Nessa triste realidade.
O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de
classes, mas é clara a exclusão.
E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce
uma nova NAÇÃO!
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse
latifúndio!
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de
mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma
agrária.
Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do
latifúndio!
Comentário: A música “Reforma Agrária” relata a má distribuição de terras, as dificuldades sofridas pelos sem-terras, o mau aproveitamento das terras pertencentes aos grandes fazendeiros, fazendo também um apelo à uma reforma agrária justa no Brasil.
Assim é que é o Sertão(Tonico e Tinoco)
ResponderExcluirAssim é que é o sertão
Assim é que é o sertão
Quem não conhece a beleza dessa mata,
quem não conhece uma rua de café.
Quem não conhece essas fontes e cascata,
uma rocinha, um ranchinho de sapé.
Quem não conhece a batida dum machado,
quem não conhece uma colheita de argodão.
Quem não conhece um violeiro apaixonado,
uma viola, uma saudade, uma canção.
Assim é que é o sertão...
Quem não conhece o cantar das passarada,
o milho verde bem no ponto de colher.
Quem não conhece a primavera perfumada,
perca um dia e venha de perto ver.
Quem não conhece um estouro de boiada,
que o fazendeiro tem orgulho de ser sua.
Quem não conhece uma festa de terreiro,
que só termina quando esconde a lua.
Assim é que é o sertão...
Quem não conhece o vigário da capela,
casamenteiro como esse outro não há.
Quem não conhece a cabocla, flor mais bela,
que a natureza até hoje pôde dá.
Assim é que é o sertão...
Comentário:A música fala da vida no sertão,onde o autor ressalta a plantação de café,o trabalho na terra(que ele chama de rocinha,sendo assim uma pequena propriedade de agricultura familiar onde a produção e os investimentos são realizados pelos membros da família),a plantação e a colheita de algodão e milho,e a pecuária.
Musica: Asa Branca (Gonzaga e Humberto Teixeira)
ResponderExcluirQuando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão
Quando o verde dos seus olhos
Se espalha na plantação
Eu te asseguro
Não Chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
comentário
essa música revela a pura realidade do povo do sertão, pois eles vivem em uma região em que o clima não é muito favorável as condições umas,devido a isso, não se pode plantar, porque é uma região pobre em água.
Por esse motivo o sertanejo acaba saindo da sua região para outras, virando os sem-terras, ocupando propriedades que não são suas para sobreviver
Moda do agrônomo
ResponderExcluirTonico e Tinoco
Entre a verdade da vida nesse meu verso encerra
Tem a medicina dos home e a medicina da terra
As duas caminha junta que a natureza não erra
O nosso engenheiro agrônomo orienta o agricultor
Caminhando passo a passo com o progresso e muito amor
Protegendo a natureza, da agricultura é o doutor
Através de sua ciência muitas praga tão no fim
Produção de qualidade o Brasil caminha assim
Como Deus é brasileiro é bão pro cê, tá bão pra mim
Da mão do nosso agrônomo a natureza florece
A cada fruto colhido é um momento de prece
É da bondade divina que o alimento oferece.
Comentário:
Essa musica retrata a necessidade do engenheiro agrônomo para a agricultura.A agricultura e o agrônomo andam lado a lado,é o agrônomo que cuida da plantação,é ele quem orienta o agricultor,protege a plantação,destrói pragas.Com o Agrônomo a agricultura se fortalece cada vez mais.
Luana 2ºB
Latifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios.
ResponderExcluirA fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil.
Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios.
Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
Corações batem a mil.
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono.
A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia esse abandono.
Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma, de uma reforma agrária.
A vida parece guerra, a miséria não se encerra com essa cultura tão reacionária.
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.
Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se agravam as desigualdades
A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto. Nessa triste realidade.
O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de classes, mas é clara a exclusão.
E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce uma nova NAÇÃO!
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.
Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do latifúndio!
Essa música busca enfatizar o problema dos sem-terra e as pessoas em estado de miséria que vive no campo, fala também sobre a injusta divisão de terras que foi e é realizada no Brasil, como prova disso temos as estatisticas que mostram que o latifúndio tornou-se padrão, gerando um sistema injusto de distribuição da terra. Para termos uma idéia desta desigualdade, basta observarmos o seguinte dado: quase metade das terras brasileiras está nas mãos de 1% da população.
________________________________
ResponderExcluir"Não posso respirar, não posso mais nadar/
A terra tá morrendo, não dá mais pra plantar/ Se planta não nasce se nasce não dá/
Até pinga da boa é difícil de encontrar/
Cadê a flor que estava ali?/
Poluição comeu./
E o peixe que é do mar?/
Poluição comeu/
E o verde onde que está?/
Poluição comeu/
Nem o Chico Mendes sobreviveu."
Chico Mendes
Comentário
a musica retrata a seca no sertão que quando assola na sertão nordestino acaba com todas as esperançãs do agricultor sernejo.
Música: Reforma Agrária
ResponderExcluirLatifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios.
A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil.
Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios.
Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
Corações batem a mil.
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono.
A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia esse abandono.
Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma, de uma reforma agrária.
A vida parece guerra, a miséria não se encerra com essa cultura tão reacionária.
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.
Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se agravam as desigualdades
A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto. Nessa triste realidade.
O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de classes, mas é clara a exclusão.
E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce uma nova NAÇÃO!
Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.
Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do latifúndio!
Essa música retrata os problemas que os sem-terras enfrentam, além de mostrar também o estado de miséria das pessoas q vivem no campo, a divisão injusta de terras, onde agrava mais ainda o problema de desigualdade social.
Bruna, 2ºB
a musica,fala da miséria das pessoas...q sem terra procuram uma moradia...e contando com a desigualdade ,tendo as Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos de um só dono.
ResponderExcluirModa do agrônomo
ResponderExcluirTonico e Tinoco
Entre a verdade da vida nesse meu verso encerra
Tem a medicina dos home e a medicina da terra
As duas caminha junta que a natureza não erra
O nosso engenheiro agrônomo orienta o agricultor
Caminhando passo a passo com o progresso e muito amor
Protegendo a natureza, da agricultura é o doutor
Através de sua ciência muitas praga tão no fim
Produção de qualidade o Brasil caminha assim
Como Deus é brasileiro é bão pro cê, tá bão pra mim
Da mão do nosso agrônomo a natureza florece
A cada fruto colhido é um momento de prece
É da bondade divina que o alimento oferece.
Comentário:
Essa musica fala da importância da agricultura na vida do agricultor, de como das plantações pode-se tirar vida e dar trabalho. fala que se deve cuidar das platações como doutor e que muitos destroem, mas se conservar-mos ela , o que é bom para um será bom para todos. gerará, vida, saúde e renda para muito que dependem da terra para viver.
Laura D'Afonseca 2ºA
Música: Sanque derramado
ResponderExcluirLatifúndios gigantescos que se espalham por essescampos vazios.
A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantamnesse gigante Brasil.
Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tãosombrios.
Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
Corações batem a mil.
Vê se muda, não se iluda.
Eu não me confundo!Não se confunda, o Brasil se afunda com esselatifúndio!
Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nasmãos de um só dono.
A miséria é tão viva, a realidade avisa e denunciaesse abandono.
Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma,de uma reforma agrária.
A vida parece guerra, a miséria não se encerra comessa cultura tão reacionária.
Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora demudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reformaagrária.
Sobra para uns poucos.
Falta para muitos outros e seagravam as desigualdades.
A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto.
Nessa triste realidade.
O sistema gera um disfarce pra abafar a luta declasses, mas é clara a exclusão.
E que a chama não se apague, só com a luta é que nasceuma nova NAÇÃO!
Vê se muda, não se iluda.
Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esselatifúndio!
Vê se reforma, não, não se deforma.
Tá na hora demudar!
Vê se transforma, coração acorda e pede reformaagrária.
Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim dolatifúndio!
Comentário: Essa música trata dos latifúndios e da reforma agrária, mostra claramente como é aa nossa situação no Brasil.Sobra muita terra para poucos e falta para muitos, o desejo vivo que os latifúndios acabem e que seja realizada uma reforma agrária,para que haja uma mudança urgente para que essa situação deploravel de incapicidade de ter seu chão para trabalhar e viver chegue ao fim.
Raiane Laíse 2ºA
Essa música fala dos latifúndios e de como eles funcionam, da falta de atitude de fazer uma reforma agrária e da urgência que temos dela. Trata também da situação do Brasil, que poucos tem muito e muitos tem pouco, da falta de vontade de fazer a reforma agrária e com isso a vida de muitas pessoas ir para frente.
ResponderExcluirLaize Rebeca 2ºA