quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Agricultura através da música


Vocês deverão deixar,neste espaço,a letra de uma música relacionada ao conteúdo que estamos trabalhando.Não esqueça:
-será permitido a postagem de apenas 3 letras iguais por turma
-fazer uma interpretação da sua música
-comentar a música de um colega
Para aqueles que não são meus alunos mas estão visitando este blog deixe um comentário ou sugestão. Esta atividade é para ser feita pelo segundo ano.
Beijos
Tânia

40 comentários:

  1. Olá, Tânia, gostei do seu blog, espero que seja um excelente recurso de aprendizagem
    Abraços
    Mônica

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  2. OI, muito bom trabalhar com blog, espero trocar muitas idéias aqui nesse espaço virtual sempre buscando recursos para aprendizagem.

    beijos
    Joseára

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  3. Música:Terra de Ninguém(Marcos Valle)

    Segue nessa marcha triste
    Seu caminho aflito
    Leva só saudade e a injustiça
    Que só lhe foi feita desde que nasceu
    Pelo mundo inteiro que nada lhe deu
    Anda,teu caminho é longo
    Cheio de incerteza
    Tudo é só pobreza,tudo é só tristeza
    Tudo é terra morta
    Onde a terra é boa
    O senhor é dono
    Não deixa passar
    Pára no fim da tarde
    Tomba já cansado
    Cai o nordestino
    Reza uma oração
    Pra voltar um dia
    E criar coragem
    Pra poder lutar pelo que é seu
    Mas,um dia vai chegar
    Que o mundo vai saber
    Não se vive sem se dar
    Quem trabalha é quem tem
    Direito de viver
    Pois a terra é de ninguém



    COMENTÁRIO: A música retrata um pouco da vida sofrida dos nordestinos...(Vale lembrar que no Nordeste à enorme desigualdade de renda, à grande concentração fundiária e problemas da seca!)
    Eles cultivavam suas terras ou até criavam animais para seu sustento e de toda a sua família,porém políticos influentes ofereciam dinheiros às famílias que moravam no Nordeste para que deixassem essas terras, dizendo que em cidades do sudeste como Rio de Janeiro e São Paulo,era possível viver sem trabalhar porque existia muitos benefícios para pessoas necessitadas... Os políticos então, adquiriam estas terras e assim aumentavam seu patrimônio a custa dos nordestinos...Para não passar necessidades os nordestinos aceitavam,mesmo se sentindo "injustiçados e tristes" como diz na música...saiam das terra para buscar melhorias de vida,eles iam com a esperança de que tudo mudasse,por que quem trabalha é quem tem direito de viver,principalmente quando vem de um trabalho honesto...E no final da música diz:Pois a terra é de ninguém,dizendo mesmo que não era de ninguém roda e vira ela seria repassada para alguém!

    (Bruna Mendes 2°ano A)

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  4. Musica: Asa Branca (Gonzaga e Humberto Teixeira)

    Quando olhei a terra ardendo
    Qual fogueira de São João
    Eu perguntei a Deus do céu, ai
    Por que tamanha judiação

    Que braseiro, que fornalha
    Nem um pé de plantação
    Por falta d'água perdi meu gado
    Morreu de sede meu alazão

    Até mesmo a asa branca
    Bateu asas do sertão
    Então eu disse adeus Rosinha
    Guarda contigo meu coração

    Quando o verde dos teus olhos
    Se espalhar na plantação
    Eu te asseguro não chores não, viu
    Que eu voltarei, viu
    Meu coração

    Hoje longe muitas léguas
    Numa triste solidão
    Espero a chuva cair de novo
    Para eu voltar pro meu sertão

    Quando o verde dos seus olhos
    Se espalha na plantação
    Eu te asseguro
    Não Chores não, viu?
    Que eu voltarei, viu meu coração.



    comentario:

    A música "Asa Branca" tem uma letra extremamente triste, e de certa forma bem covarde, mas em geral é cantada numa felicidade que a faz parecer um hino de clube de futebol.
    A fala de Luís Gonzaga é corajosa quando toca nas suas limitações enquanto artista profissional, mas a obra responde de maneira mais completa e ampla às críticas feitas pela turma do Cordel. No que diz respeito apenas a Asa branca, de Gonzaga e Humberto Teixeira, o drama da seca, algo bem comum no Nordeste e não uma fantasia, como talvez faça supor a fala de Lirinha, é descrito de maneira a um só tempo poética e crua ("a terra ardendo qual fogueira de São João", por exemplo) e, por isso, tão forte, que a canção alcançou o status, não à toa, de hino. Não parece ser intenção dos autores perpetuar o drama da seca e a submissão. "quando o verde dos teus olhos/ se espalhar na plantação/ eu te asseguro, não chore, não, viu/ que eu voltarei, viu, meu coração", e portanto, a esperança de que a situação não prevaleça.
    O personagem sai do campo,mas diz pra esposa que voltará quando o "verde" chegar.
    a musica é o retrato de muitas regioes secas do nosso Brasil,porem a letra passa por despercebida com o "balanço" da canção.


    (Jéssica Valéria 2ºano A)

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  5. Oi Tânia,
    É muito bom usufluir da internet como recurso de aprendizagem. Tenho certeza que este blog vai surpreender os nossos alunos!!!!

    Amália

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  6. Consideei de suma importância dos alunos através da música,pois a mesma poderá ser trabalho em qualquer disciplina.

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  7. A música enobrece a alma humana,torna o ambiente propício para a aprendizagem em qualquer área do conhecimento.Parábens pelo tema.

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  8. Luis Felipe
    Musica ( Admirável Gado Novo)
    Oooooooooh! Oooi!
    Vocês que fazem parte dessa massa
    Que passa nos projetos do futuro
    É duro tanto ter que caminhar
    E dar muito mais do que receber...

    E ter que demonstrar sua coragem
    À margem do que possa parecer
    E ver que toda essa engrenagem
    Já sente a ferrugem lhe comer...

    Êeeeeh! Oh! Oh!
    Vida de gado
    Povo marcado
    Êh!
    Povo feliz!...(2x)

    Lá fora faz um tempo confortável
    A vigilância cuida do normal
    Os automóveis ouvem a notícia
    Os homens a publicam no jornal...

    E correm através da madrugada
    A única velhice que chegou
    Demoram-se na beira da estrada
    E passam a contar o que sobrou...

    Êeeeeh! Oh! Oh!
    Vida de gado
    Povo marcado
    Êh!
    Povo feliz!...(2x)

    Oooooooooh! Oh! Oh!
    O povo foge da ignorância
    Apesar de viver tão perto dela
    E sonham com melhores tempos idos
    Contemplam essa vida numa cela...

    Esperam nova possibilidade
    De verem esse mundo se acabar
    A Arca de Noé, o dirigível
    Não voam nem se pode flutuar
    Não voam nem se pode flutuar
    Não voam nem se pode flutuar...

    Êeeeeh! Oh! Oh!
    Vida de gado
    Povo marcado
    Êh!
    Povo feliz!...(2x)

    Ooooooooooooooooh!

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  9. A musica retrata do povo sofrido do nordeste que passam por dificuldades como a concentração fundiária, problemas sociais e tentam uma vida nova na cidade.
    Luis Felipe 2° B

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  10. OS SEM-TERRA (SKANK)
    Tenente Gama estará na barra do Brooklin atento
    Zé da Navalha na boca do rio Urutu
    Quatro patrulhas vão cobrindo os quatrorizonte
    Nego DJ Adílio leva o rádio

    Aurili bon bonga
    A cobra vai pular
    Aurili bon bonga
    Permiso, êêêêêê!

    Eles pitimbam, negarfam, então hão de ter
    Bate o bongô, drum machine, bate o xequerê
    Batecumã nego véi de guerra
    Colono branco e a lua estratagema

    Aurilibilim bajé pajé pai chamou
    No cabo do teletrônico mensageou

    Na terra dos sem-terra
    A barra vai pesar
    Quem ignora erra
    Quem quer ignorar

    Sofrer o baque todos eles já sofreram
    No Paraná, no Pará, no Espírito Santo
    Bate imigrante nego véi de guerra
    Quebratabaque o atraso, o quebranto

    Na terra dos sem-terra
    A barra já pesou
    Quem ignora erra
    Quem ignora errou


    Conclusão: É uma música do Skank que fala a respeito da vida dos sem-terra, inclusive esse é o nome da música. De forma complexa mais percebe-se que a música mostra que essa disputa por terras se dá desde os período colonial, até mesmo os nossos ancestrais disputavam território. São pessoas que vivem na esperança de receber uma terra que a tanto tempo é prometida por governantes e nunca sai, no final da música ele lembra que isso é em todos os estados sofrem com isso e todos os países, e esses mesmo sem terras são ignorados pela sociedade que ainda são vistos com preconceito por muitos, que os consideram a margem da sociedade.

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  11. Essa música do Skank, foi uma forma bem interessante de falar dos sem terras de uma forma em que todos possam entender, conta um pouco da história de como começou a disputa de terras,mostra que desde os tempos dos primeiros colonizadoeres já haviam guerras pelas terras e o sofrimento das pessoas que perdiam seu chão, que não tinham mas direito nenhum sobre a terra que sempre ocuparam. As já marcantes diferenças sociais, e a concentração do poder.

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  12. Essa música do Skank, foi uma forma bem interessante de falar dos sem terras de uma forma em que todos possam entender, conta um pouco da história de como começou a disputa de terras,mostra que desde os tempos dos primeiros colonizadoeres já haviam guerras pelas terras e o sofrimento das pessoas que perdiam seu chão, que não tinham mas direito nenhum sobre a terra que sempre ocuparam. As já marcantes diferenças sociais, e a concentração do poder.

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  13. Música de Lucas Simões 2 A

    DEAD FISH - MST


    Quem vc pensa que eu sou
    aquele que você viu na tv
    o que faz pensar que eu sou tão diferente de você
    mais tenho família e também meus filhos pra criar
    desprezo não vai me fazer mudar
    nem muito menos lutar por um direito que é meu
    Devo ocupar
    Devo produzir 3x
    Devo resistir
    Pouco me importa se você não gosta
    da cor da minha bandeira
    Pois sou eu que estou aqui sem nada
    e sou que tomo bala dos que deviam
    me protegeer
    prefiro estar aqui do que morrer
    sem lutar pelo meu direito
    Devo ocupar
    Devo produzir 3x
    Devo resistir
    A ganância dessa minoria já foi demais
    400 anos de massacre é demais
    Vou ocupar
    Vou produzir
    Vou resistir




    Esta música fala da atual situação do povo sem terra problema que ja se arrasta desde a época colonial como fala a música , também fala do descaso do governo em relação ao problema da destribuição de terra , da ganância dos poucos que são os grandes proprietários de terra que reprimem o movimento atravéz de armas de fogo.

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  14. a música Dead Fish fala sobre um grave problema na atual divisão de terras no brasil este problema que ja se arrasta desde os tempos coloniais terra pra muitos poucos os latifundiários com grandes extenções de terra e pouca terra ou ate nenhuma para muitos e estes sem terra vão protestar por um direito deles que é a reforma agrária mas é acometido a bala e facão

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  15. a música Dead Fish - MST fala sobre um grave problema na atual divisão de terras no brasil este problema que ja se arrasta desde os tempos coloniais terra pra muitos poucos os latifundiários com grandes extenções de terra e pouca terra ou ate nenhuma para muitos e estes sem terra vão protestar por um direito deles que é a reforma agrária mas é acometido a bala e facão.

    Lucas Machado 2º ano "A"

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  16. Sem Terra - Jah Live

    Sem terra na guerra, sem lar, aah
    Olho o horizonte para aproximar, aah
    Em apenas um dia não vou retratar, tudo que eu passei
    Sem uma forma de me desculpar,
    Quando eu falhei, que não protegia as águas aah
    Não olhei pro meu lar
    Que não protegia as matas, quando corria dentro delas
    E eu gritei, aaahh
    Eu replantei, aaah
    Só queremos um dia podermos plantar tudo que eu pensei
    Só queremos a terra para trabalhar
    Isso eu já sei...
    Mas não protege as águas, quando eu fui lá tomar
    Mas não protege as matas, quando corria dentro delas
    E eu gritei, aaahh
    Eu replantei, eu replantei, oh eu morei, aaahh
    Sem terra na guerra, sem lar,sem lar
    Sem terra na guerra sem lar, sem onde morar
    Sem terra na guerra, sem lar, sem lar
    Sem terra na guerra sem lar,
    Sem terra...

    COMENTARIO : essa musica é dedicada as milhares de famílias de brasileiros Sem Terra que sobrevivem em acampamentos improvisados às margens das rodovias, lutando, na esperança de um dia conquistar um pedaço de terra para produzir. O tema é a terra, o trabalhador sem terra, o sem-terra na cidade e no campo

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  17. Musica: Asa Branca (Gonzaga e Humberto Teixeira)

    Quando olhei a terra ardendo
    Qual fogueira de São João
    Eu perguntei a Deus do céu, ai
    Por que tamanha judiação

    Que braseiro, que fornalha
    Nem um pé de plantação
    Por falta d'água perdi meu gado
    Morreu de sede meu alazão

    Até mesmo a asa branca
    Bateu asas do sertão
    Então eu disse adeus Rosinha
    Guarda contigo meu coração

    Quando o verde dos teus olhos
    Se espalhar na plantação
    Eu te asseguro não chores não, viu
    Que eu voltarei, viu
    Meu coração

    Hoje longe muitas léguas
    Numa triste solidão
    Espero a chuva cair de novo
    Para eu voltar pro meu sertão

    Quando o verde dos seus olhos
    Se espalha na plantação
    Eu te asseguro
    Não Chores não, viu?
    Que eu voltarei, viu meu coração.



    comentario:
    O tema da canção é a seca no Nordeste brasileiro que é muito intensa, a ponto de fazer migrar até mesmo a ave asa-branca (columba picazuro, uma espécie de pombo). A seca obriga, também, um rapaz a mudar da região. Ao fazê-lo, ele promete voltar um dia para os braços do seu amor. Retrata principalmente a miséria que a grande maioria dos nordestinos passam com a seca e a fome e ainda sim o amor pela sua terra e sua gente.

    Bianca 2ºB

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  18. Gaia na Gandaia
    Dorothy


    Muito prazer meu nome é:
    Antonio, Raimundo, João, Benedito,
    Nonato, Pedro, Sebastião da terra
    Luto pra conseguir um pedaço de chão
    Quem dera
    Quem é você que rouba meu sono, meu vinho, meu pão, me enterra
    Cujo a vida não vale se quer um tostão
    Pudera, pudera
    Se você só sabe enganar, mentir
    Roubar, trapacear a vida inteira
    Ta na hora de tomar vergonha na cara
    E parar pra
    Pensar que existe amor e fé na vida
    Sou povo sofrido do povo
    Eu quero meu sonho de novo
    Sou semente nova da terra
    Só quero o que é meu e me espera
    Me dá, me dá, me dá, me dá
    Deixa eu plantar crescer vingar
    Já faz tempo que eu venho esperando esse jogo virar
    A esperança é a força que faz o sem terra lutar
    Luta irmão, briga que é teu esse chão
    Foi teu suor que irrigou esse torrão
    Luta irmão, que foi Deus quem te deu esse chão
    Foi teu suor que irrigou esse torrão
    Grileiros, fazendeiros, donos de seus latifúndios
    Madeireiros, pistoleiros grilam a propriedade
    De uma terra sem lei de injustiça e impunidade
    Num espiral de opressão encarando a divisão colonial
    De tamanha grandeza e herança desigual
    Desemprego, ignorância, violência no campo
    Canto pela missionária Stang
    Nossa terra está sangrando
    Carajás, Anapú, bala no peito, Redenção
    De quem é a culpa quando morre seu irmão
    Chacinado em movimento por uma reforma agrária
    Então reforma a tua mente e vê que a coisa toda ta errada
    Canto pela missionária Stang
    Nossa terra está sangrando
    Paz na terra aos que precisam
    Chega de exploração
    Deus quando nos deu a terra
    Não demarcou esse chão

    A música fala sobre as famílias que lutam para conseguir um "pedaço" de terra.

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  20. >Sangue Derramado<
    Música: Reforma Agrária

    Latifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios.
    A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil.
    Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios.
    Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
    Corações batem a mil.

    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!

    Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono.
    A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia esse abandono.
    Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma, de uma reforma agrária.
    A vida parece guerra, a miséria não se encerra com essa cultura tão reacionária.

    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.

    Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se agravam as desigualdades
    A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto. Nessa triste realidade.
    O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de classes, mas é clara a exclusão.
    E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce uma nova NAÇÃO!

    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.

    Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do latifúndio!


    >A música descreve bem as caracteristcas dos sem terra e das situaçoes a cerca de tal. Uma critica ao sistema e a desigualdade.
    Ananda Santiago 2ºA

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  21. Saga da Amazônia - Elomar

    Era uma vez na AMAZÔNIA, a mais bonita floresta
    Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
    No fundo d'água as IARAS, caboclo lendas e mágoas
    E os rios puxando as águas.

    PAPAGAIOS, PERIQUITOS, cuidavam de suas côres
    Os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
    Sorria o JURUPARI, UIRAPURU, seu porvir
    Era: FAUNA, FLORA, FRUTOS E FLÔRES.

    Toda mata tem caipora para a mata vigiar
    Veio CAIPORA de fora para a mata definhar
    E trouxe DRAGÃO-DE-FERRO, prá comer muita madeira
    E trouxe estilo GIGANTE, prá acabar com a capoeira.

    Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
    Pro DRAGÃO cortar a madeira e toda a mata derrubar
    Se a floresta meu amigo tivesse pé prá andar
    Eu garanto meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá.

    O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
    E o fruto que dá no cacho pra gente se alimentar??
    Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
    IGARAPÉ, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar.

    Mas o DRAGÃO continua a floresta devorar
    E quem habita essa mata pra onde vai se mudar???
    Corre o ÍNDIO, SERINGUEIRO, PREGUIÇA, TAMANDUÁ
    TARTARUGA, pé ligeiro, corre-corre TRIBO DOS KAMAIURÁ

    No lugar que havia mata, hoje há perseguição
    Grileiro mata posseiro só pra lhe roubar seu chão
    Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
    Afora os que já morreram qual ave-de-arribação
    Zé de nana ta de prova, naquele lugar tem cova
    Gente enterrada no chão:

    Pois mataram ÌNDIO que matou grileiro que matou posseiro
    Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
    ROUBOU SEU LUGAR

    Foi então que um VIOLEIRO chegando na região
    Ficou tão penalizado que escreveu essa CANÇÃO
    E talvez, desesperado com tanta DEVASTAÇÃO
    Pegou a primeira estrada sem rumo, sem direção
    Com os olhos cheios de água, sumiu levando esta mágoa
    dentro do seu CORAÇÃO

    Aqui termina essa história para gente de valor
    Pra gente que tem memória muita crença muito amor
    Pra defender o que ainda resta sem rodeio, sem aresta
    ERA UMA VEZ UMA FLORESTA NA LINHA DO EQUADOR.


    Comentário:
    A música retrata a saga de um violeiro que compõe uma canção desesperado com a devastação da Amazônia e as lutas na busca de posses de terra. Envolvendo índios, posseiros e grileiros.

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  22. Terra Molhada (Lourenço e Lourival)

    Arei a terra arrumei o meu roçado
    deixei o chão preparado pra plantar e pra colher
    vivo torcendo pra que as nuvens alimentem toda sede da semente
    to rezando pra chover
    Deus que me livre de uma seca desses lados
    por que no ano passado plantei tanto e colhi nada
    mas nesse ano Deus ouvirá minhas preces
    e a minha esperança cresce de ver a terra molhada
    [Refrão]
    Vai chover, vai chover, sopro de brisa anuncia a chuva mansa no sertão
    nesse ano o que eu plantar eu vou colher
    não vai faltar o pão, não vai faltar o pão

    Arei a terra arrumei o meu roçado
    deixei o chão preparado pra plantar e pra colher
    vivo torcendo pra que as nuvens alimentem toda sede da semente
    to rezando pra chover
    Deus que me livre de uma seca desses lados
    por que no ano passado plantei tanto e colhi nada
    mas nesse ano Deus ouvirá minhas preces
    e a minha esperança cresce de ver a terra molhada
    [Refrão]
    Vai chover, vai chover, sopro de brisa anuncia a chuva mansa no sertão
    nesse ano o que eu plantar eu vou colher
    não vai faltar o pão, não vai faltar o pão



    Comentário:
    A música tras a vida das familias que moram no Nordeste...Sendo a seca um fator alastrante na região,além a falta de água e da chuva...Muitas familias recorem a agricultura como forma de sobrevivência,dependendo da chuva para a plantação...porém muitas vezes isso não ocorre!

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  23. Do Brasil - Vander Lee

    Falar do Brasil sem ouvir o sertão
    É como estar cego em pleno clarão
    Olhar o Brasil e não ver o sertão
    É como negar o queijo com a faca na mão

    Esse gigante em movimento
    Movido a tijolo e cimento
    Precisa de arroz e feijão
    Quem tem a comida na mesa
    Que agradeça sempre a grandeza
    De cada pedaço de pão

    Agradeça
    Clemente que leva a semente em seu embornal
    Zezé e o penoso balé de pisar no cacau
    Maria que amanhece o dia lá no milharal
    Joana que ama na cama do canavial
    João que carrega a esperança
    em seu caminhão pra capital

    Pensar no Brasil sem lembrar do sertão
    É como negar o alicerce de uma construção
    Amar o Brasil sem louvar o sertão
    É dar um tiro no escuro
    Errar no futuro da nossa nação

    Esse gigante em movimento
    Movido a tijolo e cimento
    Precisa de arroz com feijão
    Quem tem a comida na mesa
    Que agradeça sempre a grandeza
    De cada pedaço de pão

    Agradeça
    Tião que conduz a boiada do pasto ao grotão
    Quitéria que colhe miséria
    quando não chove no chão
    Pereira que grita na feira
    o valor do pregão

    Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
    Zé Coco, viola, rabeca, folia e canção
    Amar o Brasil é fazer do sertão a capital

    Comentário:
    Nessa música o autor quis transparecer a saga do povo brasileiro no trabalho da agricultura mesmo não tendo o devido reconhecimento. A canção ainda mostra a real necessidade do povo brasileiro.

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  24. Por Bruno Oliveira 2º B

    Admirável Gado Novo
    Zé Ramalho
    Composição: Zé Ramalho

    Oooooooooh! Oooi!
    Vocês que fazem parte dessa massa
    Que passa nos projetos do futuro
    É duro tanto ter que caminhar
    E dar muito mais do que receber...

    E ter que demonstrar sua coragem
    À margem do que possa parecer
    E ver que toda essa engrenagem
    Já sente a ferrugem lhe comer...

    Êeeeeh! Oh! Oh!
    Vida de gado
    Povo marcado
    Êh!
    Povo feliz!...(2x)

    Lá fora faz um tempo confortável
    A vigilância cuida do normal
    Os automóveis ouvem a notícia
    Os homens a publicam no jornal...

    E correm através da madrugada
    A única velhice que chegou
    Demoram-se na beira da estrada
    E passam a contar o que sobrou...

    Êeeeeh! Oh! Oh!
    Vida de gado
    Povo marcado
    Êh!
    Povo feliz!...(2x)

    Oooooooooh! Oh! Oh!
    O povo foge da ignorância
    Apesar de viver tão perto dela
    E sonham com melhores tempos idos
    Contemplam essa vida numa cela...

    Esperam nova possibilidade
    De verem esse mundo se acabar
    A Arca de Noé, o dirigível
    Não voam nem se pode flutuar
    Não voam nem se pode flutuar
    Não voam nem se pode flutuar...

    Êeeeeh! Oh! Oh!
    Vida de gado
    Povo marcado
    Êh!
    Povo feliz!...(2x)

    Oodificuldades que eles passam no sertão, os problemas com a seca, a falta de terra, de agua, de comida, de apoio do governo, mostra a monotonia da vida no campo e critica a domocratização fundiária das terras no paísooooooooooooooh!

    Comentário

    Essa música retrata a vida do sertanejo, as dificuldades que eles passam no sertão, coloca em destaque os seu problemas, tais como a seca, a fome, a falta de ajuda do governo e a péssima condição fundiária no brasil.

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  25. Doutor da Agricultura
    Tonico e Tinoco
    Composição: Tonico, Tinoco e José C. Erba

    Sou da terra da garoa, paulista de coração,
    Sou fio de gente boa, sou rico de tradição.
    Morei sempre na cidade, toda vida estudei,
    Frequentando as facurdade, em toda ela me formei.

    São Francisco, em Direito, lá no Rio em Medicina,
    Engenheiro de respeito, formei no Estado de Mina.
    O meu pai gastou dinheiro, estudei lá no Japão.
    Vortando do estrangeiro, foi conhecer o sertão.

    Eu senti aquele aroma que só no mato é que tem,
    Enrolei o meu diploma, fiquei no sertão também.
    Pendurei minha gravata, meu terno de casimira,
    Troquei a minha sonata por uma viola caipira.

    Troquei a roupa grã-fina por uma carça de brim,
    O bafo da gasolina pelo cheiro do capim.
    Colega que se formaro, dei a caneta de ouro,
    Troquei o assento do carro por um arreio de couro.

    Palacete mobiliado, eu botei ele à venda,
    Mandei fazer um sobrado, hoje é sede da fazenda.
    Da cabocla sou querido, minha vida é uma doçura,
    E hoje sou conhecido, o doutor da agricurtura.



    Comentário:
    Ele quer mostrar a vida do sertanejo agricultor, como é o seu dia-a-dia, e o que acontece nele !

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  26. Gabriel Marques 2ºB

    Elis Regina
    Composição: Zé Rodrix e Tavito

    Eu quero uma casa no campo
    Onde eu possa compor muitos rocks rurais
    E tenha somente a certeza
    Dos amigos do peito e nada mais
    Eu quero uma casa no campo
    Onde eu possa ficar no tamanho da paz
    E tenha somente a certeza
    Dos limites do corpo e nada mais
    Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
    No meu jardim
    Eu quero o silêncio das línguas cansadas
    Eu quero a esperança de óculos
    Meu filho de cuca legal
    Eu quero plantar e colher com a mão
    A pimenta e o sal
    Eu quero uma casa no campo
    Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
    Onde eu possa plantar meus amigos
    Meus discos e livros
    E nada mais

    Comentário:
    A musica mostra o lado bom de viver no campo, o silêncio, a naturalidade a valorização de uma vida calma e honesta.

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  27. Súplica Cearense ( Letra )
    O Rappa
    ( Composição Luiz Gonzaga )

    Uou ô ô…. (vocalização)

    Oh Deus, perdoe este pobre coitado
    Que de joelhos rezou um bocado
    Pedindo pra chuva cair, cair sem parar

    Oh Deus, será que o senhor se zangou
    E só por isso que o sol se arretirou
    Fazendo cair toda chuva que há

    Oh Senhor, eu pedi para o sol se esconder um pouquinho
    Pedi pra chover, mas chover de mansinho
    Pra ver se nascia uma planta, uma planta no chão

    Oh meu Deus, se eu não rezei direito,
    A culpa é do sujeito
    Desse pobre que nem sabe fazer oração

    Uou ô ô…. (vocalização)

    Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água
    E ter-lhe pedido cheio de mágoa
    Pro sol inclemente se arretirar, retirar

    Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o inverno
    E agora o inferno queima o meu humilde Ceará

    Oh Senhor, eu pedi para o sol se esconder um pouquinho
    Pedi pra chover, mas chover de mansinho
    Pra ver se nascia uma planta, uma planta no chão ê ê

    Uou ô ô…. (vocalização)

    Ganancia demais
    A chuva não cai mais
    Corro demais
    Política demais
    Tristeza demais
    Interesse tem demais
    Ganancia demais
    A Fome demais
    A Falta demais
    Promessa demais
    Seca demais
    A chuva não tem Mais
    Ganancia demais
    Chuva tem não tem não tem é demais
    Pobreza demais
    Povo tem demais
    (mistura alguns trechos)
    O povo sofre demais…

    comentário...
    A música retrata o pedido dos sertanejos que pediam chuva, chuva, chuva, e segundo eles de tanto pedir a chuva veio. Mas veio com muita força, veio "toda a chuva que havia". Quando secou, voltou a seca, a fome, a pobreza, tudo era demais e a chuva não havia mais.

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  28. Moda do agrônomo
    Tonico e Tinoco

    Entre a verdade da vida nesse meu verso encerra
    Tem a medicina dos home e a medicina da terra
    As duas caminha junta que a natureza não erra

    O nosso engenheiro agrônomo orienta o agricultor
    Caminhando passo a passo com o progresso e muito amor
    Protegendo a natureza, da agricultura é o doutor

    Através de sua ciência muitas praga tão no fim
    Produção de qualidade o Brasil caminha assim
    Como Deus é brasileiro é bão pro cê, tá bão pra mim

    Da mão do nosso agrônomo a natureza florece
    A cada fruto colhido é um momento de prece
    É da bondade divina que o alimento oferece

    Comentário:Mostra que a agricultura, o agricultor e o agrônomo andam lado a lado, um sempre ajudando o outro.

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  29. A música Dead Fish - MST - a música fala da falta de terra para os pobres, muita terra nas mãos de poucos e pouca terra nas mãos de muitos.

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  30. Edson - 2ºAno A

    Artista: Sangue Derramado
    Música: "Reforma agrária"


    Latifúndios gigantescos que se espalham por esses
    campos vazios.
    A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam
    nesse gigante Brasil.
    Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão
    sombrios.
    Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
    Corações batem a mil.
    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse
    latifúndio!
    Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas
    mãos de um só dono.
    A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia
    esse abandono.
    Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma,
    de uma reforma agrária.
    A vida parece guerra, a miséria não se encerra com
    essa cultura tão reacionária.
    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de
    mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma
    agrária.
    Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se
    agravam as desigualdades
    A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto.
    Nessa triste realidade.
    O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de
    classes, mas é clara a exclusão.
    E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce
    uma nova NAÇÃO!
    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse
    latifúndio!
    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de
    mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma
    agrária.
    Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do
    latifúndio!

    Comentário: A música “Reforma Agrária” relata a má distribuição de terras, as dificuldades sofridas pelos sem-terras, o mau aproveitamento das terras pertencentes aos grandes fazendeiros, fazendo também um apelo à uma reforma agrária justa no Brasil.

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  31. Assim é que é o Sertão(Tonico e Tinoco)

    Assim é que é o sertão
    Assim é que é o sertão

    Quem não conhece a beleza dessa mata,
    quem não conhece uma rua de café.
    Quem não conhece essas fontes e cascata,
    uma rocinha, um ranchinho de sapé.
    Quem não conhece a batida dum machado,
    quem não conhece uma colheita de argodão.
    Quem não conhece um violeiro apaixonado,
    uma viola, uma saudade, uma canção.

    Assim é que é o sertão...

    Quem não conhece o cantar das passarada,
    o milho verde bem no ponto de colher.
    Quem não conhece a primavera perfumada,
    perca um dia e venha de perto ver.
    Quem não conhece um estouro de boiada,
    que o fazendeiro tem orgulho de ser sua.
    Quem não conhece uma festa de terreiro,
    que só termina quando esconde a lua.

    Assim é que é o sertão...

    Quem não conhece o vigário da capela,
    casamenteiro como esse outro não há.
    Quem não conhece a cabocla, flor mais bela,
    que a natureza até hoje pôde dá.

    Assim é que é o sertão...


    Comentário:A música fala da vida no sertão,onde o autor ressalta a plantação de café,o trabalho na terra(que ele chama de rocinha,sendo assim uma pequena propriedade de agricultura familiar onde a produção e os investimentos são realizados pelos membros da família),a plantação e a colheita de algodão e milho,e a pecuária.

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  32. Musica: Asa Branca (Gonzaga e Humberto Teixeira)

    Quando olhei a terra ardendo
    Qual fogueira de São João
    Eu perguntei a Deus do céu, ai
    Por que tamanha judiação

    Que braseiro, que fornalha
    Nem um pé de plantação
    Por falta d'água perdi meu gado
    Morreu de sede meu alazão

    Até mesmo a asa branca
    Bateu asas do sertão
    Então eu disse adeus Rosinha
    Guarda contigo meu coração

    Quando o verde dos teus olhos
    Se espalhar na plantação
    Eu te asseguro não chores não, viu
    Que eu voltarei, viu
    Meu coração

    Hoje longe muitas léguas
    Numa triste solidão
    Espero a chuva cair de novo
    Para eu voltar pro meu sertão

    Quando o verde dos seus olhos
    Se espalha na plantação
    Eu te asseguro
    Não Chores não, viu?
    Que eu voltarei, viu meu coração.

    comentário
    essa música revela a pura realidade do povo do sertão, pois eles vivem em uma região em que o clima não é muito favorável as condições umas,devido a isso, não se pode plantar, porque é uma região pobre em água.
    Por esse motivo o sertanejo acaba saindo da sua região para outras, virando os sem-terras, ocupando propriedades que não são suas para sobreviver

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  33. Moda do agrônomo
    Tonico e Tinoco

    Entre a verdade da vida nesse meu verso encerra
    Tem a medicina dos home e a medicina da terra
    As duas caminha junta que a natureza não erra

    O nosso engenheiro agrônomo orienta o agricultor
    Caminhando passo a passo com o progresso e muito amor
    Protegendo a natureza, da agricultura é o doutor

    Através de sua ciência muitas praga tão no fim
    Produção de qualidade o Brasil caminha assim
    Como Deus é brasileiro é bão pro cê, tá bão pra mim

    Da mão do nosso agrônomo a natureza florece
    A cada fruto colhido é um momento de prece
    É da bondade divina que o alimento oferece.

    Comentário:
    Essa musica retrata a necessidade do engenheiro agrônomo para a agricultura.A agricultura e o agrônomo andam lado a lado,é o agrônomo que cuida da plantação,é ele quem orienta o agricultor,protege a plantação,destrói pragas.Com o Agrônomo a agricultura se fortalece cada vez mais.

    Luana 2ºB

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  34. Latifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios.
    A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil.
    Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios.
    Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
    Corações batem a mil.

    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!

    Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono.
    A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia esse abandono.
    Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma, de uma reforma agrária.
    A vida parece guerra, a miséria não se encerra com essa cultura tão reacionária.

    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.

    Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se agravam as desigualdades
    A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto. Nessa triste realidade.
    O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de classes, mas é clara a exclusão.
    E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce uma nova NAÇÃO!

    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.

    Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do latifúndio!





    Essa música busca enfatizar o problema dos sem-terra e as pessoas em estado de miséria que vive no campo, fala também sobre a injusta divisão de terras que foi e é realizada no Brasil, como prova disso temos as estatisticas que mostram que o latifúndio tornou-se padrão, gerando um sistema injusto de distribuição da terra. Para termos uma idéia desta desigualdade, basta observarmos o seguinte dado: quase metade das terras brasileiras está nas mãos de 1% da população.

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  35. ________________________________

    "Não posso respirar, não posso mais nadar/
    A terra tá morrendo, não dá mais pra plantar/ Se planta não nasce se nasce não dá/
    Até pinga da boa é difícil de encontrar/
    Cadê a flor que estava ali?/
    Poluição comeu./
    E o peixe que é do mar?/
    Poluição comeu/
    E o verde onde que está?/
    Poluição comeu/
    Nem o Chico Mendes sobreviveu."

    Chico Mendes




    Comentário

    a musica retrata a seca no sertão que quando assola na sertão nordestino acaba com todas as esperançãs do agricultor sernejo.

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  36. Música: Reforma Agrária

    Latifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios.
    A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil.
    Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios.
    Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
    Corações batem a mil.

    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!

    Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono.
    A miséria é tão viva, a realidade avisa e denuncia esse abandono.
    Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma, de uma reforma agrária.
    A vida parece guerra, a miséria não se encerra com essa cultura tão reacionária.

    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.

    Sobra para uns poucos. Falta para muitos outros e se agravam as desigualdades
    A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto. Nessa triste realidade.
    O sistema gera um disfarce pra abafar a luta de classes, mas é clara a exclusão.
    E que a chama não se apague, só com a luta é que nasce uma nova NAÇÃO!

    Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!
    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reforma agrária.

    Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim do latifúndio!


    Essa música retrata os problemas que os sem-terras enfrentam, além de mostrar também o estado de miséria das pessoas q vivem no campo, a divisão injusta de terras, onde agrava mais ainda o problema de desigualdade social.

    Bruna, 2ºB

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  37. a musica,fala da miséria das pessoas...q sem terra procuram uma moradia...e contando com a desigualdade ,tendo as Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos de um só dono.

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  38. Moda do agrônomo
    Tonico e Tinoco

    Entre a verdade da vida nesse meu verso encerra
    Tem a medicina dos home e a medicina da terra
    As duas caminha junta que a natureza não erra

    O nosso engenheiro agrônomo orienta o agricultor
    Caminhando passo a passo com o progresso e muito amor
    Protegendo a natureza, da agricultura é o doutor

    Através de sua ciência muitas praga tão no fim
    Produção de qualidade o Brasil caminha assim
    Como Deus é brasileiro é bão pro cê, tá bão pra mim

    Da mão do nosso agrônomo a natureza florece
    A cada fruto colhido é um momento de prece
    É da bondade divina que o alimento oferece.

    Comentário:
    Essa musica fala da importância da agricultura na vida do agricultor, de como das plantações pode-se tirar vida e dar trabalho. fala que se deve cuidar das platações como doutor e que muitos destroem, mas se conservar-mos ela , o que é bom para um será bom para todos. gerará, vida, saúde e renda para muito que dependem da terra para viver.
    Laura D'Afonseca 2ºA

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  39. Música: Sanque derramado

    Latifúndios gigantescos que se espalham por essescampos vazios.
    A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantamnesse gigante Brasil.
    Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tãosombrios.
    Uma chama proletária sonha com a reforma agrária.
    Corações batem a mil.
    Vê se muda, não se iluda.
    Eu não me confundo!Não se confunda, o Brasil se afunda com esselatifúndio!
    Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nasmãos de um só dono.
    A miséria é tão viva, a realidade avisa e denunciaesse abandono.
    Milhões e milhões de terras, milhões à espera de uma,de uma reforma agrária.
    A vida parece guerra, a miséria não se encerra comessa cultura tão reacionária.
    Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora demudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reformaagrária.
    Sobra para uns poucos.
    Falta para muitos outros e seagravam as desigualdades.
    A esperança sofre aborto, o sonho já nasce morto.
    Nessa triste realidade.
    O sistema gera um disfarce pra abafar a luta declasses, mas é clara a exclusão.
    E que a chama não se apague, só com a luta é que nasceuma nova NAÇÃO!
    Vê se muda, não se iluda.
    Eu não me confundo!
    Não se confunda, o Brasil se afunda com esselatifúndio!
    Vê se reforma, não, não se deforma.
    Tá na hora demudar!
    Vê se transforma, coração acorda e pede reformaagrária.
    Reforma agrária... reforma agrária já, pelo fim dolatifúndio!

    Comentário: Essa música trata dos latifúndios e da reforma agrária, mostra claramente como é aa nossa situação no Brasil.Sobra muita terra para poucos e falta para muitos, o desejo vivo que os latifúndios acabem e que seja realizada uma reforma agrária,para que haja uma mudança urgente para que essa situação deploravel de incapicidade de ter seu chão para trabalhar e viver chegue ao fim.
    Raiane Laíse 2ºA

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  40. Essa música fala dos latifúndios e de como eles funcionam, da falta de atitude de fazer uma reforma agrária e da urgência que temos dela. Trata também da situação do Brasil, que poucos tem muito e muitos tem pouco, da falta de vontade de fazer a reforma agrária e com isso a vida de muitas pessoas ir para frente.
    Laize Rebeca 2ºA

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